Já Chovem Sapos

This happens. This is something that happens.

frantfsilva@gmail.com

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Em repeat

Mad Me


A Quarta Temporada já começou e promete muito. Entretanto fica esta brincadeira simpática, para se fazer aqui. É sempre bom ver-me ao lado de Don Draper, ainda que com um aspecto de Playmobile prestes a sair da caixa.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Malle / Moreau / Miles


(Jeanne Moreau e Miles Davis durante as rodagens)

Roger Ebert, sobre Fim-de-Semana no Ascensor (Louis Malle, 1958)...

Moreau plays these scenes not with frantic anxiety, but with a kind of masochistic despair, not really expecting to find Julien. It rains, and she wanders drenched in the night. Her face is often illuminated only by the lights of the cafes and shops that she passes; at a time when actresses were lit and photographed with care, these scenes had a shock value, and influenced many films to come. We see that Florence is a little mad. An improvised jazz score by Miles Davis seems to belong to the night as much as she does.

(...)

These 1950s French noirs abandon the formality of traditional crime films, the almost ritualistic obedience to formula, and show crazy stuff happening to people who seem to be making up their lives as they go along. There is an irony that Julien, trapped in the elevator, has a perfect alibi for the murders he is suspected of, but seems inescapably implicated with the one he might have gotten away with.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

From this day on I own my father's gun

É a segunda vez que Cameron Crowe me dá a descobrir músicas do Elton John absolutamente geniais. Primeiro, o 'Tiny Dancer', no 'Quase Famosos'. Agora, no 'Elizabethtown', este fabuloso 'My Father's Gun'.

From this day on I own my father's gun
We dug his shallow grave beneath the sun
I laid his broken body down below the southern land
It wouldn't do to bury him where any Yankee stands

I'll take my horse and I'll ride the northern plain
To wear the colour of the greys and join the fight again
I'll not rest until I know the cause is fought and won
From this day on until I die I'll wear my father's gun

I'd like to know where the riverboat sails tonight
To New Orleans well that's just fine alright
`Cause there's fighting there and the company needs men
So slip us a rope and sail on round the bend

As soon as this is over we'll go home
To plant the seeds of justice in our bones
To watch the children growing and see the women sewing
There'll be laughter when the bells of freedom ring


Elizabethtown. À segunda foi de vez.



Drew Baylor: You know, there is nothing greater than deciding in your life that things maybe really are black and white! And this guy Ben, who clearly takes you for granted, who serially takes advantage of you, is bad! And what I'm saying is good! See what I mean? You shouldn't be the substitute for anybody. This guy should be right here, right now, doing this... [kisses Claire]

+

Claire Colburn: So you failed. Alright you really failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You failed. You think I care about that? I do understand. You wanna be really great? Then have the courage to fail big and stick around. Make them wonder why you're still smiling.

domingo, 21 de março de 2010

Rock n' Roll


Há muitos anos que ouço falar no 2001, também chamado, tão carinhosamente pelos seus fãs, de '2'. Marcou muitas gerações, e a do meu pai foi talvez a que mais viveu esse vinco do Rock, do seu estilo de vida, da sua forma de estar e ser. O '2' nasceu há 38 anos atrás, em 1972, e permanece no mesmo sítio mítico da sua origem: no Autódromo de Cascais, por baixo das bancadas. Segundo ouvi, era um clube fino no início, que virou uma verdadeira Catedral do Rock com o 25 de Abril, dois anos mais tarde. Desde puto que me chegavam as mais sórdidas, divertidas, loucas e inesquecíveis histórias e cenas daquelas grandes noites. "São 4 colunas de 800 watts cada uma a rasgar a noite toda!" ouvia eu, com uns 12 aninhos, quando os Deep Purple, os Metallica e os AC/DC me chegavam aos ouvidos pela primeira vez. "Tenho de lá ir!", pensei. Nem de propósito fui lá parar há uns seis meses atrás. Desde que nasci que ouço todo o som que lá passa, do mais levezinho ao mais pesado. Confirmei toda a loucura que tinham garantido, que me traz uma celebração da grande malha do rock de 70, 80 e 90, e que me relembra a rebelde juventude de outras gerações, em especial a do meu pai. É, por isso, absolutamente fantástico estar a partir umas cordas à esquerda de malta com 40/50 anos e ter à direita chavalos a chegar aos 20. Venham mais noites assim.

Longa vida ao 2001, longa vida ao Rock.






quarta-feira, 17 de março de 2010

Spread it baby

Estou apaixonado por isto. Sei que demorou, mas assim de repente entrei pelo primeiro album dos Black Rebel Motorcycle Club como quem já ouvia cá dentro "isto é bom, ouve". Confirma-se, venha agora o resto da discografia. Assim, sem meias medidas.

PS - Favor colocar o som alto. Bem alto.

Com tecnologia do Blogger.